HISTOIRES DE FADO

HISTOIRES DE FADO

HISTOIRE DU FADO

 

Fado ou destino vem do latim fatum. O fado surge no primeiro quartel do século XIX . A UNESCO inscreve-o no Património Imaterial da Humanidade. O Fado tornou-se a canção de Lisboa e é hoje o símbolo identitário da cidade e do país. Este tipo de canção terá existido desde a época das grandes descobertas na voz dos marinheiros chorando a ausência do país. O fado vem do fundo da alma portuguesa com a célebre saudade de quem parte e exprime as penas de amor, a profunda nostalgia, a vida quotidiana, a separação da viagem.O fado de Coimbra, cantado unicamente pelos estudantes masculinos fala dos encontros felizes e infelizes da vida. Todos estes temas estão na origem de uma inspiração infinita. Este género musical não estabelece distinção entre os cantores profissionais e amadores e, nas tabernas de Lisboa, era frequente ouvir cantar o fado por um cliente de passagem Uma mulher vestida de preto com um xaile sobre os ombros, uma guitarra portuguesa e muita emoção, eis a imagem clássica do fado que a mais célebre das fadistas, levou para além das fronteiras ibéricas reinventado os mais belos textos da poesia portuguesa. Em Alfama, um dos bairros históricas de Lisboa, pode-se visitar o Museu do Fado. 

On peut visiter le musée du fado situé dans l’Alfama, le quartier historique de Lisbonne.

TITRES JOUÉS SUR SCÈNE

TITRES JOUÉS SUR SCÈNE (indication pour la lumière)

1. Fado Português/ Fala do Mar,J. Régio / A. Oulman 
2. Coimbra / Alegre, A. Rodrigues / R. Ferrão
3. Meu Amor / Triste, J. Carlos Ary Dos Santos / A. Oulman
4. Anéis do meu cabelo/ Muito triste, fala de um enterro, A. Botto/ T. Machado
5. Nem às paredes confesso, Max A.Ribeiro / F. Trindade 
6. Lá vai Lisboa / Alegre,  N. de Araújo / R. Ferrão
7. Tudo isto é Fado / Melancólico, A. de Nazaré / F. Carvalho
8. Gaivota / Triste, fala de amor e do mar, A. O’Neill / A. Oulman
9. O Infante / Triste fala do mar, Dulce Pontes / Fernando Pessoa
10. Canção do Mar / Triste, F. De Brito / F. Tindade
11. Barco Negro / Triste, amor perdido, V. Piratini / D. Mourão-Ferreira
12. Uma casa Portuguesa / Alegre, R. Ferreira / V. M. Sequeira / A. Fonseca
13. Rosa branca  / Alegre
 

FOTOS

PHOTOS

Fotógrafo : Éric Lorang
 
Fotógrafo: Éric Lorang
Fotógrafo : Éric Lorang
FICHE TECHNIQUE

FICHE TECHNIQUE

 
 

PLANO DO PLACO  

. Duas estantes 
. Duas cadeiras
. Uma mesa pequena
. Cantora no centro a 1,20/2 m de distância da borda do palco
. Músicos a 2 m da beira do palco em semicírculo.

LUZ

. Ambiente quente 
. Ambiente frio
. Sem estroboscópio 
. Sem fumígenos
. Foco incidindo nos músicos que devem ler as partituras
SON
SOM
Acústico ou amplificado segundo a capacidade da sala 
 
 
 Pour plus d’informations, vous pouvez me contacter pa
Pour plus d’informations, vous pouvez me contacter par mail